Todo segmento da nossa sociedade está sendo influenciado pela COVID 19, que tem um impacto bastante forte na economia mundial. A pandemia nos obriga há mais de dois meses a adaptarmos os nossos negócios, seja na forma de comercialização, quanto na distribuição.
Para continuar vendendo, os empresários e empreendedores buscam alternativas para suas marcas serem vistas pelo público, adaptando a comunicação para argumentos mais humanizados, mais sensíveis, para que o consumidor veja com empatia essa ou aquela marca com mais atenção. Quanto mais a relação for humanizada, melhor.
Isso também vale para os artistas. Quem não se lembra da live da Ivete Sangalo do dia 25 de abril num show na cozinha da sua casa? O evento teve direito a participação do Marcelo (seu filho) que pegava os confetes do chão para jogar de novo na cantora (comportamento típico de crianças!) e seu marido Davi, que chegou a quebrar sem querer uma vassoura ao vivo!
Resultado?
A live teve mais audiência que o BBB20 e o Jornal Nacional!
Com esses números, de lá pra cá, o que vimos foi um novo mercado florescer, e hoje marcas investem nesse formato para divulgarem seus produtos através de apresentações com estruturas mais modestas, porém, com um enorme potencial de consumo. Claro, há também espaço para campanhas de ajuda, mas o fato é, que esse é um formato, que talvez venha para ficar.
E você, o que acha?
Pagaria para assistir um show sentando no sofá da sua sala do seu artista favorito depois da pandemia?