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O que marcas precisam saber sobre o caso Gabi da AE4 da FGV

O incrível caso viral de engajamento que mesmo errado deu certo, e as lições que podemos tirar sobre planejamento de comunicação

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O que marcas precisam saber sobre o caso Gabi da AE4 da FGV

O incrível caso viral de engajamento que mesmo errado deu certo, e as lições que podemos tirar sobre planejamento de comunicação

Se você não estava dentro de uma caverna na última semana, certamente esbarrou com o caso viral da Gabi da AE4 da FGV e deve ter se perguntado quem era essa tal de Gabi e porque ela era tão importante a ponto de várias celebridades estarem falando dela?

Tudo começou numa gincana promovida pelos veteranos da turma AE4 para os calouros das turmas de Administração de Empresas, Administração Pública e Economia da FGV, e por um erro de interpretação (ops!) sobre uma das provas, o “Desafio da Celebridade”, que visava encontrar e mobilizar pessoas conhecidas que tinham feito seus respectivos cursos na faculdade.

O resultado desse erro de interpretação foi sem dúvida nenhuma um dos casos virais mais impressionantes dos últimos tempos. Diversas celebridades passaram a publicar apoio para a Gabi da AE4 da FGV de forma espontânea e que gerava mais adesões ao longo do dia! 

Angélica, Fábio Porchat, Leandro Hassum, Ana Maria Braga, Marcos Mion, Xuxa, Cafú e até mesmo políticos! Sim, políticos como Bruno Covas, Guilherme Boulos, Sergio Moro, Marco Feliciano e até o ex-presidente Michel Temer!!!

Óbvio que depois da viralização das publicações muitas marcas que estavam atentas começaram a participar com ações tentando gerar mais engajamento com seus perfis aderindo à gincana.

Teoria dos seis graus de separação

Um dos pontos importantes na viralização de conteúdo é a Teoria dos seis graus de separação, que diz que nós temos acesso a qualquer pessoa no mundo através de apenas seis conexões. Essa teoria se baseia no estudo científico do psicólogo Stanley Milgram e que por causa do acesso que as redes sociais nos propiciam, hoje é possível apenas que a “celebridade” em questão tenha apenas uma perfil numa rede social para termos acesso à ela. 

A palavra questão desse caso que devemos ficar atentos é o “como”.

Como a Gabriela conseguiu convencer cada uma das celebridades para participarem da gincana e publicarem seu apoio em vídeo!?

A resposta é simples! 

Todas as celebridades são marcas. 

E toda marca consciente entende e quer fazer parte de uma causa humanizada para gerar proximidade com as outras pessoas que tiverem acesso à essa ação.

Cada artista, cada político e cada marca que publicou apoio público para a turma AE4 da Gabi, esperava que quem assistisse o seu vídeo tivesse um sentimento de como ela é sensível, descolada, engajada e bacana!!!

Mas e se o caso desse errado?

Sim, é uma pergunta muito importante. Afinal, houve um erro de interpretação de que tipo de celebridade os veteranos estavam se referindo na gincana.

Foi por causa dos stories da veterana Mariana Parik é que as publicações iniciais ganharam visibilidade em todo país.

Ao publicar alguns desses primeiros depoimentos, a ação ganhou força e aí o sentimento de pertencimento das pessoas viralizaram a ação, que foi percebida pelo marketing das celebridades, políticos e marcas. 

O resultado é que potencializado pela hashtag que não saíam dos Trend Topics do Twitter, o ator Ed O’Neill (Jay da série Modern Family) acabou também entrando na brincadeira!

Pensando nisso tudo é que percebemos o quanto é muito difícil uma ação de marcas viralizarem, pois lidam com sentimentos. Por isso é importante trabalharmos nossa comunicação na criação e manutenção dos nossos valores. 

Mas sempre lembrando que tudo pode acontecer. 

Mesmo uma ação que começou com um erro e gerou muito engajamento, o contrário também é possível!

Basta lembrar os casos recentes da Xuxa (sim, ela mesma que também participou da ação da Gabi da FGV) e da influenciadora Gabriela Pugliesi, ambas envolvidas numa onda de cancelamento!

A Xuxa sugeriu numa live recente que detentos pudessem servir como cobaias para testes e experimentos de vacinas, o que claramente gerou uma onda de protestos e culminou num pedido de desculpas da Xuxa logo depois.

Já Gabriela Pugliesi promoveu uma festa no início da pandemia (abril de 2020) e divulgou nas redes sociais gerando revolta dos fãs, e mesmo apagando a publicação, a repercussão negativa motivou cancelamentos de contratos publicitários na época e mesmo tentando voltar meses depois (março de 2021), ela novamente recebeu críticas na rede pela atitude.

Aprendizado sobre o caso

Marcas que estão atentas e que buscam humanizar suas ações precisam planejar sempre a sua comunicação. O público está cada dia mais maduro e atento sobre o comportamento das marcas, celebridades, influenciadores e políticos.

Basta ver o amadurecimento da geração Y (entre 25 e 40 anos) e a entrada da gerações Z (entre 10 e 25) como consumidores. As marcas precisam entender que somos nós é que precisamos nos adaptar aos consumidores, não o contrário!

Comece HOJE mesmo uma comunicação mais humanizada, e de dentro para fora. Sem sinceridade genuína, não haverá engajamento nenhum, pois o público perceberá.

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