Desde quando a ONU declarou a Pandemia Global da COVID19, toda a sociedade foi pega de surpresa tendo que se adequar rapidamente ao isolamento social, as empresas e funcionários que puderam, trabalharam remotamente em suas casas para evitar ao máximo aglomerações, minimizando a possibilidade de contágio.
Tudo muito incerto, toda hora surgiam novas informações, determinações, alterando a rotina, aumentando ainda mais o desafio de manter a vida pessoal e trabalho funcionando.
Passado um ano de pandemia, os números se alteram em vários países, mas por aqui, infelizmente há ainda muita incerteza. O que nos obriga a fazer a seguinte reflexão:
E se tivermos que conviver com a COVID durante muito tempo ainda?
Pois é, essa é uma realidade que precisamos encarar com seriedade. A ciência já trabalha com excelentes possibilidades de imunização, mas o maior desafio é fazer isso com todas as pessoas do planeta, afinal, somos 7,6 bilhões de pessoas!!!
Até lá, muita resiliência e acima de tudo educação para encarar as dúvidas e incertezas sobre o Coronavírus e as já existentes variações.
Sem dúvida nenhuma a educação tem papel fundamental na geração de novos estudantes que entendam o que está acontecendo é fruto do enorme impacto do homem na natureza e o que precisamos fazer para resistirmos esse e outros vírus que virão!
A chave continua sendo a educação!
A educação é, e sempre será o melhor meio de vencermos qualquer desafio. Mas não tem sido fácil para as nossas escolas e educadores.
Ensino infantil, fundamental (1 e 2), ensino médio, faculdades, universidades, cursos técnicos, educadores técnicos, professores de educação física, personal trainers, não importa. TODOS tiveram muita dificuldade em continuarem a prover educação num ambiente à distância!
As 10 recomendaçõe da UNESCO
Ainda em março de 2020, a UNESCO publicou um artigo com recomendações do ensino à distância, para sanar os principais problemas enfrentados, e eu destaco os cinco principais aqui:
Plano de Internet com qualidade
Muitos dos alunos, e professores também, não possuem uma Internet de qualidade que suporte o volume de tráfego de dados com os exigidos em aulas ricas em conteúdo de texto, imagens, além da transmissão de áudio e vídeo e download de todo tipo de arquivos.
Há cidades no Brasil que sequer há oferta de empresas de Internet com WiFi, obrigado as pessoas a terem somente o 3G/4G/5G como opção. Mas, por se tratar de Internet móvel, há limitação na quantidade de dados por plano.
Equipamento de baixa performance
Outro problema muito recorrente é alunos e professores terem equipamentos de baixa performance para essa atividade. Muitos só possuem o smartphone como forma de acessar a Internet.
Pouca ou nenhuma familiaridade com plataformas EAD
Muitos alunos e professores nunca tiveram a experiência de ensino à distância e isso atrapalha muito o planejamento e a própria aula em si, diminuindo a interação e engajamento do aluno, fazendo com que a qualidade do ensino seja prejudicada.
Baixa familiaridade e participação dos responsáveis
O mesmo ocorre com os pais dos alunos. Principalmente os que tem baixa familiaridade com tecnologia. Muitos estão perdidos tanto com a escolarização quanto no uso das tecnologias.
Pouca similaridade com o ambiente escolar
Se não há domínio com as plataformas, o ambiente se torna improvisado. E o resultado não pode ser diferente: experiência educacional ruim, e baixa performance de todos os envolvidos.
E qual é a solução?
A mesma para tudo: EDUCAÇÃO!
Foi pensando nessa lacuna é que nós aprimoramos um dos nossos serviços de capacitação que atuamos no ano passado e criamos o Projeto Educa Digital.
Ele é um treinamento de empresas para estruturarem a sua própria plataforma de ensino à distância de forma rápida, simples e sem complicação, sempre utilizando os aplicativos gratuitos do Google, capacitando-as na configuração e padronização de turmas, aulas, calendário, testes e provas online.
Conheça o Projeto Educa Digital e agende um café virtual conosco!