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Comportamento das marcas. Vamos falar sobre a responsabilidade do conteúdo

A Internet é livre, mas ao contrário do que se pensa, há sim responsabilização sobre o que as marcas publicam na rede.

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Comportamento das marcas. Vamos falar sobre a responsabilidade do conteúdo

A Internet é livre, mas ao contrário do que se pensa, há sim responsabilização sobre o que as marcas publicam na rede.

ex-jogadora de vôlei Fernanda Venturini publicou nas redes sociais um vídeo dizendo ser contra as vacinas, e por razões óbvias, o caso repercutiu negativamente. Ela apagou a publicação em seguida, e fez um novo vídeo se retratando. 

Assista a matéria do UOL explicando o caso no vídeo à seguir:

Responsabilidade sobre o que se publica

Ok, não há Lei que diga que é crime ser contra as vacinas. É uma opinião pessoal de qualquer indivíduo. 

A questão é que vacinação é uma política pública, portanto é ao mesmo tempo um direito e uma obrigação do cidadão, uma vez que para erradicar (ou pelo menos controlar) a doença, é necessário que a maior parte das pessoas daquela cidade, estado ou país esteja vacinado.

Quando a Fernanda Venturini usa a sua visibilidade para se expressar, ela faz porque é seu direito como cidadã, mas ainda sim, pode ser julgada pela opinião pública. Muitas pessoas podem concordar com ela e outras não. 

Natural, faz parte da sociedade.

Agora, ela enquanto figura pública, isso a classifica como “marca”. 

Ela é a persona Fernanda Venturini.

E como tal, pode ser responsabilizada por causa da repercussão negativa de sua opinião. Uma vez que ela vai de encontro ao que reza a política pública. E como não há criminalização em seu ato, o que ela perde é reputação e credibilidade junto aos seus seguidores.

Racismo, homofobia, misoginia, eugenia...

O vídeo veiculado pela marca Burger King recentemente foi alvo de centenas de milhares de conteúdos homofóbicos, em especial o do apresentador da Rede TV!, Sikêra Jr., que repudiou a peça publicitária em seu programa ao vivo e disse que os “gays eram uma raça desgraçada“. O caso também repercutiu enormemente. As marcas conscientes que patrocinavam o seu programa se posicionaram gerando grandes perdas de contratos.

Conteúdos de racismo, homofobia, misoginia, eugenia e tantas outras formas de disseminação de ódio são repugnantes quando são feitas por pessoas, mas também são péssimos para as marcas. Afinal, empresas são feitas por pessoas, como bem disse o Simon Sinek.

É preciso que as marcas revejam seus conceitos sobre todos os assuntos da sociedade, em toda estrutura da empresa. Da diretoria até alcançar todos os colaboradores.

Não há mais espaço para publicação de ódio!

Foque a comunicação da sua marca no amor, na integração das pessoas, e no melhor sentimento possível que o seu público tiver necessidade. 

Foque nisso e atinja o seu coração!

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